Com os entusiasmantes dados sobre o comércio eletrônico,o sucesso das lojas virtuais e seus lucros, fica a pergunta: “Por que as empresas de cosméticos Avon, O Boticários e Natura, ainda não possuem uma loja virtual para a venda de seus produtos de beleza? Bom, a resposta é bem simples, e esbarra na insegurança de seus franqueados espalhados por todo o país, eles temem perder seus ganhos para a internet.
Acontece que essas lojas possuem muitos revendedores físicos e fica complicado implementar um modelo de loja virtual que não condene as vendas dessas pessoas. A empresa O Boticário afirma que todas as suas atividades estão diretamente relacionadas com seus franqueados, e que possui um modelo de comércio eletrônico estratégico e viável para todos, porém, até o presente momento não alcançou a aprovação da maioria de seus parceiros de negócio, e continua a vislumbrar os lucros que a internet proporciona, à distância.
Já a Avon, encontrou uma maneira pouco prática de atuação, mas que ainda assim, pode não ser válida para algumas de suas revendedoras. Trata-se de uma página online com os produtos da empresa, no qual um pedido de compra pode ser efetuado através da internet e enviado para uma das revendedoras cadastradas. Esta se encarregará de entregar o produto e lucrar a porcentagem.
A Natura afirmou que não possui um projeto de loja virtual ou e-commerce, mas sim uma rede social onde as pessoas poderiam encontrar suas revendedoras de produtos. A Rede Natura está online para os interessados em experimentar os produtos da marca comprados pela internet através do intermédio das revendedoras.
“Mercado eletrônico deverá faturar 28 bilhões este ano.
O setor de beleza é um dos destaques em venda.”
Dados e números entusiasmantes do comércio eletrônico sobre o setor de beleza
A venda de produtos de beleza pela internet vem se destacando ano a ano. Serão 28 bilhões de reais arrecadados em 2013, 24% a mais que no ano de 2012. Em datas comemorativas como no Dia dos Namorados, Dia das Mães e Natal a procura por esse tipo de produto aumenta ainda mais. As lojas virtuais não têm do que reclamar, o brasileiro se tornou confiante e se sente confortável em realizar compras pela internet com cartão de crédito ou boleto bancário.
Riscos do comércio eletrônico de produtos de beleza
Embora os lucros sejam altos e garantidos, existe uma grande preocupação por parte dos diretores das empresas como a Avon, O Boticário e a Natura, que vivem do apoio de suas revendedoras, a concorrência com marcas estrangeiras. Na internet o público é mais amplo, e a concorrência também, ou seja, lojas de produtos de beleza do mundo todo estão no pálio, e esse fato pode ser um tanto quanto assustador.
Atuar no Brasil como vendedores de produtos de beleza através de lojas virtuais é o meio mais prático e rápido de abocanhar uma fatia do mercado, e muitas empresas estrangeiras planejam isso.
Para pessoas que trabalham com a internet e pensam como desenvolvedores, talvez este dilema não seja tão impactante quanto parece ser, mas as empresas brasileiras ainda precisam aprender muito sobre o vasto mundo eletrônico e suas imensas oportunidades.
Prezados,
Gostaria de acompanhar o mundo das lojas virtuais.
Já tive uma loja física e hoje fico dentro de casa… Cuidei do meu pai e agora cuida da minha mãe. Mas, já trabalhei no Banco Itaú e na Petrobras. Já tive loja física eu mesma fazia cortes… E hoje gostaria de ter uma loja virtual.
Desde já agradeço.
*Não tenho Website…